domingo, 18 de setembro de 2011

U O E O Z




Chamai-me Ismael, no buraco havia um hobbit, no princípio era o verbo. ET fone home.



Enquanto isso, no caminho de Swan, Proust bebe o chá das cinco servido pelo chapeleiro da Alice de Carroll, a Lucy de Lennon, ideal platônico da de Johansen.


Uma epifania por gole, o caminho de Swan virou uma estrada de tijolos amarelos...

No meio do caminho de Swan havia uma pedra. Havia uma pedra no meio do, topei. Caí. Ergui-me e retomo de onde parei: Era uma vez...


Agora são três. Glub, glub e glub. On the road no meio do caminho de tijolos amarelos com Swan, Tarzã, Taiwan, Shazan e Conan, o bárbaro, por que não?


É preciso sempre ter na manga um ás, quando se está em Oz. E eu estou quase lá.


Pela estrada de Swan afora eu vou bem sozinha levar esses doces quando, de repente, subrepticiamente, ei, ei, Chapeuzinho... Era o Chapeleiro, me dizendo que estava marcando touca em uma boca de lobo, louco que estou.


Rédeas curtas, se o cavalo é de Tróia, recomendou.


Pisei ainda mais fundo.


- Silver, Aiou!


... Just the gold, brother, just the gold. Nada menos.


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