terça-feira, 7 de julho de 2015

Sirva-se Records, in the until the end tour since 1975.

Ora, bolas, um homem tem de fazer o que um homem TEM de fazer. Nem sempre é fácil ou certo ou justo ou politicamente correto, mas necessário. DEVE ser feito. Então um homem o faz, é essa nossa natureza.
Eu sou um homem.
Eu faço o que tenho de fazer. Eu opero no tempo e não no espaço. Isso pode vir a incomodar você, eventualmente, mas, creia, não é pessoal. Eu devo à minha vida ser livre, encarar o eterno tigre do agora de frente até ser devorado por ele é a minha missão nesta terra do nunca, e eu a levarei a cabo, ou não me chamo severino. E me desculpem ainda estar por aqui. Não estava nos meus planos, absolutamente. Isso aqui não é vida, é morte lenta, a vida verdadeira, a vida que até agora eu só pude vislumbrar, está em outra parte, definitivamente.
Aqui eu sou um forasteiro. Eu não gosto daqui.
Mas um homem faz o que um homem tem de fazer. Arre.

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