Quando o cd de Chat Baker entrou na terceira rodada consecutiva, enquanto fixava F em oito com um dos doze parafusos G, if you could see me now, dizia Baker, a chave de fenda derrapou e, não por isso nem pela dor que sentiu no indicador, mas nesse momento, ele viu. Uma imensa fenda abriu-se em sua testa e lá em baixo pelo chão daquele cânion corriam crianças. Sim, ele viu. A, três, e com ele G soltaram-se do conjunto. Vinte vinte eme dê efe, sorriu o relógio de parede, cansado de repetir todo dia três e quinze àquela mesma hora. B, D, F e H ficaram suspensos no ar, ricochetearam pelas paredes enquanto um e nove passeavam pelo teto. – You can see me now, gritou Baker, enjoy it, man, endossou o ventilador, e outros fatos ainda ocorreram, o tempo todo ocorrem, não cabe aqui cataloga-los, o que importa mesmo é que ele viu. Sim, senhoras e senhores, ele viu... Mas não percebeu. F foi fixado em oito por G como dita o parágrafo dois da página três do manual e você não pode mais me ver. E sobre um ficou a tv, sob quatro o som. On
Um comentário:
bom!
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