quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

ácido fincado


ele usa terno de linho branco, ele surgiu de um buraco no chão, ele me disse que está tudo bem agora e que tudo só pode dar certo, que eu não me preocupasse com nada, que andasse pelas ruas sossegado, observando os detalhes que me apontava com seu indicador. ele falava macio ao contar as notícias de amanhã ainda hoje. o que o faz achar que preciso disso? por que ele não volta por onde veio?

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