O mais frágil dos homens. A mais bruta das bestas.
Quando vier, não tenha pena de mim. Não demonstre a mínima compaixão, nem medo, eu me enfiaria por uma brecha dessas e fatalmente te faria me desculpar, e eu preciso da sua ira, eu preciso ouvir cada uma das palavras frias que você tem pra mim. Quero que as atire, uma a uma, contra meu peito. Eu preciso que você seja duro comigo, amigo, que me escancare os defeitos. Você pode fazer isso?
O aplauso desmedido é o adubo do suicídio, já dizia um velho sabido. Seja, pois, rude comigo. Quem sabe um dia também faça isso por ti.
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